v irtuo sa reclusa, curvada sobre si mesma como a uma harpa puxa cordas-tempo que vibram aço nylon e sangue e dúvida pirateando o sentir navegando o som talvez tímida mas sem pausa: há somente o instante, janela para o outro, e seu corpo, a jogar-se *** tussígeno um dia, trombetas soarão anunciando que é chegado o fim e que não há mais solidão ou pelo menos que há algo novo para nos infernizar até lá, é esse fardo - grito sem dono, carro, cubos de luz altos pessoas trancadas olho que vê sem ler nada mão cheia sem ter palma morte na capital no interior não sei te dizer quando penso me engasgo prefiro a violência que não olho se olho não guardo olha aí já quero tossir - o mundo todo entalado deus um dia engole esse nó que sou em sua garganta divinal até lá, é mais do mesmo esse fardo *** toalha embaixo do corpo que é para não molhar o assento do carro corta o ar um segredo que carrega em si urgência. mas cuidado. o momento é de s...